Chaves: Top 15 episódios

Após 36 anos no SBT, a série mexicana não é mais transmitida na emissora.

Roberto Gomez Bolauos, pequeno Shakespeare

  • Como sua última grande conquista.
  • Roberto Gómez Bolaños mostrou que é até possível morrer e não perder a vida.
  • Entre tantos slogans repetidos até a exaustão em cada episódio de Chaves e Chapolin.
  • Foi uma linha despretensiosa.
  • Aparentemente tola e muito espiritual.
  • Lançada em um contexto aleatório.
  • Que tomou novas proporções e grande significado na última sexta-feira.
  • 28 de novembro.
  • Entrou para a história como o dia em que o mundo perdeu Roberto Gómez Bolaños.
  • Externalizados em todas as boas memórias que ele deixou com aqueles que passavam.
  • Passavam todas as tardes assistindo TV.
  • Chespirito.
  • O pequeno Shakespeare.
  • Na verdade.
  • Morreu e não perdeu a vida.

Apesar do olhar preconceituoso e elitista de pessoas incapazes de identificar (ou simplesmente respeitar) o que está além de seu universo, o legado inestimável de Bola’os na cultura latino-americana não se limita à sua inegável popularidade. Em Chaves, o autor teve a sensibilidade de preencher a leveza e o humor de sua obra com críticas sociais relevantes e dilemas morais, para denunciar as dificuldades sociais de seu amado México. Em Chepolin, mestre Chespirito entregou pílulas de nanicolina à literatura de Cervantes e Goethe, ao cinema de ídolos como Chaplin e Sellers. , apresentando ao seu público ainda inexperiente um mundo novo fascinante, disfarçado nas roupas inteligentemente acessíveis e democráticas de seu produto. Sob sua imagem modesta e inocente, a série CH deu às pessoas um subtexto rico e corajoso que só os inteligentes podem ver.

Bolauos não fez nada sozinho. A “era de ouro” de Chaves e Chapolin remonta exatamente à época em que o autor estava cercado por seus principais companheiros, entre os quais estão os gênios da comédia Carlos Villagrón (Quico) e Ramón Valdés (Seu Madruga), demitidos do elenco de CH por diferenças. Uma relação que tem corroído, uma coisa na vida, e em que um amador cabeça dura só vê a humanidade onipresente no grupo Chaves, especialmente quando visto, nos olhos sempre chorosos de Bola quando pensa em Valdés, que morreu. em 1988, e na verdadeira tristeza de Villagrón com a morte do querido Chespirito, esse respeito e admiração que resistiram ao desgaste do conflito e do tempo.

Este grupo, como um todo, legou a gerações inteiras um legado muito terno e eterno. Como um simples tributo a essa contribuição, selecionamos no AdoroCinema os melhores episódios do maior símbolo de Roberto Bola: a série Chaves. inclui 15 capítulos?apenas 15! Junte-se a nós para relembrar momentos esquecidos e compartilhar suas memórias inesquecíveis.

Porque, como um bom fã do Chaves, eu sei que um dia, em algum momento, você também queria uma bola quadrada, você queria comer um sanduíche de presunto fresco, você sonhou com uma viagem para Acapulco, aprendeu a dizer “Ah, esse buffet. . . Que burrico!” mas ele também ensinou que “a vingança nunca é completa, mata a alma e a envenena”.

Vamos lá, queridas. Nada para evitar a fadiga! Siga-me os bons!

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