Este drama começa muito bem. Somos apresentados a membros de uma família de classe média baixa, cada um com um problema específico: padre Batista (Marco Ricca) é alcoólatra, a mãe Maria (Adriana Esteves) tem um amante, sua filha casada (Bianca Bin) se casa. O chefe, irmão Pedro (Pedro Nercessian) não quer trabalhar ou estudar, e a caçula Rita (Caco Ottoni) sofre de autismo, pode ser um pouco incidental definir os personagens para seus problemas, mas o roteiro consegue desenvolvê-los. naturalmente, os conflitos individuais parecem críveis graças ao trabalho da fotografia: com longos planos sequenciais na câmera na mão, uma excelente dinâmica é criada dentro de casa, registrando cada detalhe dos corpos e movimentos, os atores abordam uma fluidez teatral, capaz de se expressar com uma aparente liberdade na criação de textos e gestos. . .
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