Os filmes que se fazem em pausa com o presente (seja uma noite, três dias ou uma semana) já despertam alguma curiosidade sobre a urgência que a história naturalmente tem e seus desdobramentos. Há casos, como o Suspense Um Quencioso Place, em que certas perguntas podem ficar sem resposta e manter o espectador idealizando o que pode ter acontecido no passado e o que ainda pode acontecer após os créditos finais. Não é o caso, no entanto, de Brightburn – Filho das Trevas?pelo menos não de forma positiva. É surpreendente como uma boa ideia pode ser perdida para um cenário mal resolvido que, ao focar tanto no imediatismo, acaba esquecendo algo que importa ainda mais: uma origem concreta. Brandon (Jackson Dunn) é, de fato, um ser poderoso que literalmente cai do espaço. . .
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