Branca de Neve e o Caçador

Em Branca de Neve e o Caçador, um rei viúvo se apaixonou por Ravenna (Charlize Theron) ignorando seus terríveis planos e eventualmente morreu, deixando-o com todo o seu reino. Para piorar as coisas, sua filha foi jogada em uma masmorra e ficou lá até se tornar uma linda jovem obcecada pela beleza e juventude, a rainha não se cansa de perguntar ao seu oráculo se há alguém mais bonito do que ela, até o dia em que a resposta não a agrada. Quando Branca de Neve (Kristen Stewart) consegue escapar do calabouço, o vilão contrata Eric (Chris Hemsworth), um caçador talentoso para trazer de volta sua presa, mas eventualmente descobre que a missão foi um grande erro e ajudará a jovem em sua cruzada contra o reinado malévolo. Para isso, eles também terão o importante apoio dos seres florestais e dos sete anões recolhidos de Minas Gerais.

Hollywood não está indo muito bem em termos de uso de roteiros e temos visto uma avalanche de capas, filmes com temas semelhantes e, em várias ocasiões, o resultado dessa estratégia de produção não tem sido positivo. Branca de Neve e o Caçador chegam neste tapete mas felizmente não é farinha do mesmo saco. Dirigido por Rupert Sanders, recém-chegado à publicidade, o filme tem seus próprios delitos, mas se o entretenimento funciona, é uma beleza. Na verdade, este é o tema principal desta trama realizada por uma rainha obcecada pela imortalidade, que insiste em não aceitar a velhice e alimenta um profundo ódio pelos homens. Ravenna (Charlize Theron) domina os reinos no melhor estilo da viúva negra e se esforça para garantir que sua crueldade quebre os bons corações Inspirado no conto clássico dos Irmãos Grimm, já explorado de várias maneiras, o palco apela para situações conhecidas. . .

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