Os detetives azuis do prédio enfrentam o maior caso de suas vidas: salvar o prédio da destruição. Pippo (Pedro Henrique Motta), Sol (Letaa Braga) e Bento (Anderson Lima) se infiltram na partida de Dona Leoc-dia (Tamara Taxman). ), o terrível síndico que é literalmente uma bruxa. Lá, eles testemunham um crime “mágico”, que condena o prédio azul a uma demolição de emergência. Além disso, a única testemunha – a pintura falando sobre Va Berta (Suely Franco) – desaparece, e Dona Leoc-dia é assombrada a parecer bem. Para resolver este caso, os detetives terão a ajuda do goleiro Severino (Ronaldo Reis), que emprestará sua nova Kombi azul para ser a sede da investigação. sobre quando Tom (Caio Manhente), Mila (Letaa Pedro) e Capim (Caué Campos), fundadores do clubinho original, retornam ao Rio de Janeiro para ajudar no caso.
Embora o cinema brasileiro tenha uma certa tradição de adaptação de ícones da televisão, poucos filmes dependem do carisma de uma personalidade. Nascido no canal por assinatura Gloob, detetives do Prédio Azul tem uma proposta natural para apresentar aos detetives infantis, que desvendam mistérios de todos os tipos na versão cinematográfica, como de costume, a ideia era expandir o leque: mais personagens, mais desafios, mais investimentos na produção. Nessa fórmula pré-estabelecida, o grande objetivo era crescer sem perder a essência – e, neste, o longa dirigido por André Pellenz é muito competente, por mais que traga peças estilísticas típicas da televisão, algo até inevitável em vista de sua origem, DPA – O filme tem um raro apelo estético nas produções infantis locais. caracterização da caracterização dos personagens, especialmente. . .
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