Como estudante, o cineasta Charlie Kaufman, nascido em 1958 na cidade que nunca dorme, Nova York, já escreveu peças e fez curtas-metragens. Enquanto tentava encontrar seu caminho, Kaufmann também tentou a sorte como ator de quadrinhos e como ator. distribuidor do Star Tribune até que ele foi finalmente contratado para guiar episódios de uma comédia sentado.
Lá, desenvolveu suas habilidades de escrita para produtos audiovisuais e, entretanto, um dos muitos cenários em que precisou trabalhar, acabou escrevendo as primeiras versões do texto de “Quero Ser John Malkovich”, projeto que o diretor tentou por muitos anos viabilizar.
- Foi só em 1999.
- Quatro anos após a primeira versão ser escrita.
- Que o roteiro chegou a Francis Ford Coppola.
- Que.
- Interessado no projeto.
- Enviou o roteiro ao produtor Steve Golin e ao diretor Spike Jonze.
- Que rapidamente decidiram concluir o projeto.
Este primeiro filme foi apenas uma amostra do talento criativo da mente de Kaufman. Além de ganhar uma indicação ao Oscar de melhor roteiro original, o sucesso da obra serviu como a verdadeira porta de entrada para o cineasta para Hollywood e rapidamente se tornou um dos melhores da indústria. Roteiristas mais procurados, escrevendo em sequência, “Quase Natureza Humana” para Michel Gondry, “Adaptação” Novamente para Spike Jonze e “Confessions of a Dangerous Mind” para a estreia de George Clooney como diretor.
Em 2004, Kaufman recebeu o Oscar de melhor roteiro original por “Eternal Sunshine of the Spotless Mind”, o que lhe permitiu se tornar um diretor viável para os grandes estúdios. Foi em 2008 que o então roteirista fez sua estreia como diretor em “Synédoque, Nova York”, obra lançada no Festival de Cannes. No entanto, o filme não relançou da mesma forma que os anteriores escritos por Kaufman, o que significa que o diretor perdeu quase dez anos de trabalho.
O retorno veio em 2015, com a animação quadro a quadro “Anomalisa”, um filme que, aparentemente simples, abordou vários assuntos que Kaufmann sempre trabalhou em sua carreira, como depressão, solidão, amor e a psique humana. Complexa, a peça ganhou aclamação da crítica e ganhou outra indicação ao Oscar por Kaufmann, desta vez na categoria de melhor animação, marcando o retorno do cineasta.