Babenco, alguém terá que ouvir o centro e dizer: de pé

Paz e seu Babenco, Alguém Deve Ouvir o Coração e Dizer: Parou são a mais recente prova de que a arte é irrestrita e que é possível articular um discurso poderoso mesmo diante das limitações técnicas, com uma voz que transcende a gramática cinematográfica. , a primeira diretora dá a si mesma os meios do que poderia ser um retrocesso e assume sua falta de experiência para transformá-lo em uma linguagem. Em uma das cenas iniciais, quando Héctor Babenco ensina a Paz a relação entre distância focal e enquadramento, o documentário destaca não só o carinho do casal, mas também a estética que será adotada ao longo do projeto. Para a diretora, a falta de foco preciso, geralmente associada a um erro de fotografia, é a maneira de comunicar sua mensagem, e em vez de tentar esconder esse recurso. Paz abre de largura, então mesmo nas cenas mais produzidas, quando o domínio. . .

Leia a crítica

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *