Comecei a assistir a segunda temporada cheio de expectativas depois da grande primeira temporada, mas não demorou muito para desconfiar que a impressão final não seria a mesma da anterior. Aqui estão alguns destaques: O aparecimento da poderosa bruxa Condessa Marburg com a premissa de um grande confronto com Mary Sibley, o que me deixou com grandes expectativas e Anne, com sua firmeza e delicadeza, começa a ter que enfrentar seus novos poderes para usá-los para o bem. Ainda podemos citar o personagem Hathorne, que, embora não seja cativante, prometeu ter um bom desempenho como uma espécie de oposição ao reinado de Maria em Salém e como uma ameaça para a jovem Anne. Por outro lado, outros pontos não pareciam se encaixar na história naturalmente. Primeiro John Alden com sua motivação exagerada para acabar com as bruxas (a primeira temporada de spoilers acabou :), que se tornou um “super caçador de bruxas”, mas na prática ele é um verdadeiro fiasco (spoiler :), e AGORA a aparição do Dr. Samuel Wainwright, que não se propôs a lutar contra a praga, mas na verdade só é usado na série para criar uma espécie de “vintage 50 tons de cinza” com Mary Sibley (algo que para mim perdeu um ponto fundamental no personagem, que era a da “menina apaixonada” escondida dentro da “mulher sofredora”). A promessa de “Witch War”, envolvendo Mercy Lewis, também merece ser mencionada, mas que spoiler: De qualquer forma, tudo funcionou muito bem, sem os pontos fracos tirando o interesse. da série, ATÉ este spoiler revelar :. A partir daí, parece que toda a essência acumulada do personagem até agora é jogada e jogada fora, e embora o final possa parecer surpreendente, a série começa a dar a entender que está se perdendo no roteiro. Nem tudo funciona tão bem como antes, e muitas motivações já não pareciam tão naturais. Aos poucos a série está se afastando da abordagem original da premissa de “Witch Hunt” e é por isso que, na minha opinião, aqui a série começou a declinar, o que levaria a uma terceira temporada muito fraca e desnecessária. .