Penny Dreadful termina em sua melhor temporada, mesmo com caminhos que não pareciam ter um encerramento programado, resultado de uma conclusão satisfatória, com um final digno e justo para os grandes autores que criaram os personagens que inspiram e habitam a série. é puramente a consciência de John Logan sobre o trabalho em andamento. Desenvolvendo uma imagem sutil de como a revolução industrial afetou a vida dos londrinos, a série também presta homenagem e cria sequências em um impressionante cenário ocidental. Ele dirige seus personagens em tramas que os conectam honestamente, culminando em um final que talvez não agrade a todos pela escolha que ele faz, mas se ele faz é porque ele é honesto com o que ele apresentou em seus três anos de vida. De forma sincera, comovente e comovente, Penny Terrible chega ao fim pedindo uma trégua à tragédia, o único resultado da cegueira que paira sobre a sociedade de uma forma atemporal.
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- A segunda temporada se concentrou em sentimentos.
- Relacionamentos e drama.
- Mas sem perder sua essência de suspense e terror.
- Cada capítulo tinha sua própria mistura de informações que acabavam agradando a todos.
- Os personagens se tornaram mais maduros e ricos em detalhes.
- Dando-lhes uma maior chance de serem críveis.
- Até mesmo o pior dos monstros.
- Destaco o capítulo sobre saúde como o melhor da temporada.
- E mais uma vez.
- Eva Green brilhou durante todo o show com uma performance de ovação de pé.
- Na verdade.
- Em muitas ocasiões.
- Considerei que estava assistindo a série mais para ela do que para qualquer outro personagem.
- Incluindo a história.
- Que este ano se tornou mais fraca e repetitiva.
- Cansando a espiral das bruxas.
- Chegando ao topo e terminando tão simples quanto era.
- Do cenário e da possível explicação de que a série não duraria.
- Resta parabenizar toda a parte técnica da série.
- Incluindo figurinos e fotografia.
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