Fiquei surpreso, veja a review e o link para download sem espaços: h t t p s: // rezenhando. wordpress. com / 09/2018/02 / rezenha-critica-o-bom-médico / Aproveitando os pacotes do início desta semana em que a Globo fez uma incrível jogada de marketing para divulgar o Globo Play (omitir a série citada como filme, não mostrando apenas dois episódios e o restante apenas para quem assina o serviço). Desde então nada mais foi dito, nem mesmo eu, que não conhecia a série. Dá uma olhada? Rezenha? crítica ao bom médico. No começo eu encontrei uma mistura da série House and Gray? S Anatomia, os dois entram em um hospital e mostram os conflitos internos e a pressão de trabalhar em um hospital, a diferença é que a série Gray? S traz algumas dicas de romance e fantasia que não existem na realidade. Descobri que, por acaso, os produtores da Maison também estão envolvidos. O grande objetivo da série não é expor e expor à força o autismo, junto com outros tópicos sensíveis que muitas produções tentam discutir, forçando e obrigando o espectador a “ter misericórdia”. ou pense nisso. Isso não acontece, é claro, o médico retratado, Dr. Shaun Murphy, sofre de autismo e tem dificuldades para se socializar, porém, durante todos os episódios sua paixão pela profissão é exaltada por suas qualidades profissionais e consequentemente pelas diversas situações engraçadas que ocorrem nos episódios devido a essa dificuldade de socialização, para mim, a sinceridade em certas situações que exigem um “grande jogo”. E os eufemismos são hilários. Há resistência de muitos profissionais do hospital onde trabalha em relação à sua permanência, esse conflito, ou melhor, o preconceito, é retratado de forma natural sem forçar o espectador a acreditar que Shaun é um mártir. O desenvolvimento do personagem converte muito bem para a tela, além de ser nítido, por isso assisto com situações que param o espectador sem encher um respingo de salsicha. Você gostaria de ver de novo? Sim, mas 18 episódios? Minha nota é 4/5.
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