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A quarta temporada de SHERLOCK prossegue exatamente do ponto em que terminou a anterior, levando a crer que Jim Moriarty (Andrew Scott) estará presente no dia a dia de Sherlock Holmes (Benedict Cumberbatch) e de seu assistente, Dr. John Watson. . (Martin Freeman). A história que se desenrola ao longo dos quatro episódios usa esse elemento, mas fornece outro fator ainda mais dramático para assombrar a vida de Holmes e Watson. Produzida pela BBC Londrina, a série SHERLOCK sempre trouxe consigo notórios elementos da trama que refletiam a qualidade criada pelo lendário Sir Arthur Conan Doyle. Nesta 4ª temporada, a situação não sai tão bem quanto o esperado, já que os quatro episódios são focados na vida do protagonista, quase que exclusivamente. Não que a complexidade de Holmes seja ruim, mas deixando de lado o que convenceu o público, os casos e como estão sendo resolvidos, foi um tiro no pé. A BBC investiu muito mais em tecnologia na edição dos episódios, criando algumas cenas interessantes, que se ajustaram ao uso adequado do CG, são óbvias, mas a série nunca precisou e nem fez diferença. Infelizmente, a temporada termina com episódios longos (sem duração), entediantes e causando tristeza pelo fato de que até o momento a série estava sob controle e bem. Há bons momentos graças às atuações de Cumberbatch, Freeman e a peculiar personagem Molly Hooper (Louise Brealey), mas a sensação de que não conseguimos o que esperávamos é clara. Certamente a série precisa de um bom descanso e atenção especial ao personagem Mycroft Holmes (Mark Gatiss) para se recuperar.
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