Avaliações de usuários de The Handmaid’s Tale T2

Ao contrário do que se viu na primeira temporada de O Conto da Aia, que teve como base o livro homônimo de Margaret Atwood, a segunda temporada da série na verdade deixa o livro de lado e se inspira nos roteiros. originais escritos por sua equipe de redatores, liderada pelo criador do programa, Bruce Miller. Talvez isso explique um pouco a queda na receita ao comparar as duas temporadas. Se o primeiro tivesse um material muito rico para explorar; a segunda está sob pressão para manter o patamar elevado observado no primeiro ano da série. Se antes, nos concentramos na figura dos servos e no estabelecimento dos alicerces que compunham a República de Gileade; Agora, a maior preocupação é pensar no futuro da Gilead e de seu povo. Nesse sentido, as perspectivas para o futuro são diferentes. Primeiro, Offred (Elisabeth Moss), que está grávida e pensando no futuro que seu bebê terá (e também sua filha Hannah, já que a menina está cada vez mais em seus pensamentos). Em segundo lugar, a dos comandantes, que intensificam as relações externas da Gilead com os países vizinhos, porque precisam de transações com esses mercados. Terceiro, o das garçonetes, da doméstica Marthas, dos guardas, dos olhos, das esposas, enfim, daqueles que compõem os diferentes papéis que se vêem em Gilead e que sempre sonham e vislumbram a possibilidade de liberdade. Apesar desse viés interessante, a sensação que temos é que nos primeiros seis episódios desta temporada, a trama está muito presa no universo privado e complicado da relação June / Offred, apenas se expandindo? e melhorar? a partir do sétimo episódio, quando o particular e o geral começam a se fundir mais. O season finale, mesmo com a desconfortável sensação de déjà vu, termina de forma satisfatória, indicando que permanecem caminhos promissores no desenvolvimento desta trama.

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