Avaliações de usuários de The Handmaid’s Tale

THE HANDMAID’S TALE – The Handmaid’s Tale (Temporada 1 The Handmaid’s Tale é uma produção da MGM em associação com HULU (um serviço de streaming), lançado em 26 de abril de 2017. A série foi criada por Bruce Miller, baseada no romance do canadense homônimo a autora Margaret Atwood 1985 de The Dystopia of “Gilead”. A história se passa em um futuro distópico, onde os Estados Unidos se tornaram a República de Gilead, dominada por uma facção católica, cujo governo impôs um regime totalitário, onde as Leis se baseiam no old En Neste universo, quase todas as mulheres são estéreis devido à contaminação e doenças sexualmente transmissíveis. As poucas mulheres férteis restantes estão presas em um regime e agora são chamadas de “EIA” >> (uma mulher cuja única função é procriar). neste contexto é Offred (Elisabeth Moss), que é confiada ao comandante para ser a nova criada da casa. A história da criada é a mais mágica e esplêndida O ouro que vi na minha vida, é também o mais triste, o mais nojento e o mais odioso que já vi na minha vida. Uma série contundente, pesada, incômoda, doentia que nos enoja e nos confronta diretamente com questões atuais, como o lugar da mulher na sociedade, tornando-se uma série muito importante e que deve ser vista por todos hoje. Eles nos apresentam a uma sociedade completamente machista, em que as mulheres são usadas apenas como meio de reprodução, como tema de festa. Até as roupas das criadas? como o chapéu de aba longa e o terno vermelho que cobre completamente o corpo? é um dos símbolos da repressão dessa sociedade distópica representada na trama. A série mostra um governo em guerra que quer impor uma teonomia cristã para restaurar a paz, apoiando-se inteiramente na Bíblia (com várias citações da passagem bíblica de Jacó com sua esposa que não podia engravidar, e sua irmã). Uma sociedade dominada por governantes sedentos de poder, que ditam as regras de um governo militarizado, hierárquico e fanático, do qual as mulheres são brutalmente subjugadas, onde não têm direito ao livre arbítrio, como trabalhar, possuir suas propriedades, controlar seus dinheiro. e até lírios. Uma interpretação de alto nível do machismo e do extremismo, onde as mulheres são forçadas a ir às casas dos líderes do governo apenas para servi-los, submetidas a surpreendentes “estupros ritualizados” com a intenção de produzir um bebê para seu mestre e, portanto, para suas esposas inférteis (uma das cenas humanas mais perversas que já vi). Outro ponto que me incomodou totalmente foi o fato de as mulheres não poderem usar seus próprios nomes, sendo obrigadas a usar codinomes que representassem seus comandantes atuais (“sobrenome”), como símbolo de sua sagrada posição. Isso é uma coisa completamente absurda e doentia, era como se quisessem apagar o passado de todas as mulheres, como no caso de June (nome original Offred), que antes vivia com o marido e a filha. que tudo isso não aconteça. The Handmaid’s Tale é uma pérola, uma obra de arte, uma obra-prima da série, com um roteiro absurdamente inteligente e bem escrito, uma narrativa requintada e altamente objetiva de Elisabeth Moss e um enredo que aguça e desperta a curiosidade e a compaixão. De cada ser humano ser quem se preocupa com os outros. É difícil encontrar a perfeição, mas esta série é 100% perfeita (não achei erro), tudo é feito com a maior qualidade possível, com o maior cuidado possível, com o maior amor do espectador – é incrível! Os episódios são todos (sem exceção) impecáveis, formidáveis, onde cada um se completa com uma harmonia e coesão invejáveis. Destaco os episódios 1 e 2, onde a série já começa com um soco no estômago, mostrando-nos acontecimentos posteriores relacionados com o presente e, portanto, com o futuro, todos muito bem apresentados. Como no episódio 6, quando Offred tenta quebrar a submissão que lhe foi imposta, fazendo revelações ao embaixador mexicano. O episódio 7 também merece destaque, quando a série muda ligeiramente de tom (para nos surpreender novamente), mostrando fatos cruciais antes de Gilead sobre June, a própria visão de Luke (OT Fagbenle) e Nick (Max Minghella). ) Elisabeth Moss é a alma, o coração de toda a série, é impossível não se apaixonar por esta mulher de The Handmaid’s Tale. Elisabeth entrega a melhor performance de sua carreira, uma interpretação absurda da personagem, uma apresentação impecável, perfeita, sem exageros. A série nos surpreende justamente pela interpretação de Elisabeth Moss como Offred, o vínculo que ela cria conosco ao longo da série é incrível, é como se ela fosse nossa família, como se ela fosse alguém próximo a nós de quem gostamos muito. Começamos a cuidar e a torcer por ela desde o primeiro episódio até o final do décimo, criamos empatia por ela, como se indiretamente fôssemos parte de sua história, simpatizamos com ela como se pudéssemos ajudá-la de alguma forma. Elisabeth Moss trabalha com a alma e com o coração, dando-nos um altíssimo nível de drama, agonia, submissão, sempre com uma busca desesperada por ajuda, uma atuação estupidamente “perfeita”, sem erros. Elisabeth Moss foi homenageada e coroada com vários prêmios por The Handmaid’s Tale, incluindo o Emmy de Melhor Série Dramática, o Critics ‘Choice Awards e o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Série Dramática (prêmios nunca foram tão justos). . O elenco de The Handmaid’s Tale é outra perfeição da série! Todos (desde o protagonista até o mais simples dos atores coadjuvantes) são perfeitos, são ótimos, oferecem performances incríveis e bem executados. Como Joseph Fiennes, que tornou o major Fred Waterford um alto funcionário do governo e professor de Offred. Peça muito importante na trama, que tem ligações diretas com toda a carreira de Offred. Joseph é mestre como um líder muito importante, seu desempenho corresponde a toda a perfeição que ele oferece no palco. Yvonne Strahovski, como Serena Joy Waterford, esposa de Fred. Yvonne age como uma figura que se diz submissa ao marido, mas esconde seu lado mais assassino e cruel, principalmente sobre seu maior desejo na vida, de ser mãe. Desempenho magnífico e requintado, completamente perfeito. Ann Dowd como tia Lydia, professora e guardiã brutal dos servos. Ann é uma das figuras mais odiosas de Gilead, aquele carrasco brutal, um carcereiro perverso, violento, tempestuoso e agressivo, sem um pingo de compaixão em seu coração de pedra. Outra performance monstruosa deste elenco fabuloso de The Handmaid’s Tale, além de uma performance alegre e extática. Ann Dowd foi indicada como Melhor Atriz Coadjuvante na Televisão no Globo de Ouro em 2017. Completando Max Minghella como Nick Blaine, um piloto do Comandante Waterford e um ex-morador de Michigan que desenvolve sentimentos por Offred. Personagem com início mais caloroso, mas com episódios passageiros, ganha relevância e exibe um absurdo cada vez maior dentro da série: uma ótima atuação de Max Minghella. Samira Wiley como Moira, a melhor amiga de June desde a faculdade. Ela também começou como empregada doméstica, mas com o tempo e a ajuda de June, ela se libertou e continuou a cumprir uma das muitas punições não oficiais de Gilead como uma “Jezebel” chamada Ruby. Samira Wiley também nos impressiona com sua atuação e atuação, outra que atrai nossos sinceros aplausos. Ainda temos Alexis Bledel como Emily / Ofglen, uma sócia de Offred, que mais tarde foi severamente punida por ser considerada uma “traidora de gênero” (um termo usado em Gilead em referência à homossexualidade). ) – excelente apresentação. Madeline Brewer como Janine / Ofwarren, a empregada mais problemática, que enfrenta severas punições por seu mau comportamento, destacando-se notavelmente na série, especialmente nos episódios posteriores e mais especificamente no nono e décimo episódios, outra atriz de quem simpatizei durante todo as séries. série, comecei a criar raízes. Finalmente, O. T. Fagbenle como Luke Bankole, marido de June antes de Gilead e pai de sua filha Hannah. Um personagem que vem ganhando importância e notoriedade dentro da série, principalmente quando chega nos últimos episódios, o que me deixa com grandes expectativas para seu personagem na próxima temporada. Além, é claro, das qualidades técnicas, que é outro ponto que melhora ainda mais a série. Como a fotografia, que é impecável, que funciona de forma brilhante em todos os episódios (aquele tom avermelhado do traje das empregadas sempre se rompia nas cenas). A direção artística, a edição e o desenho do cenógrafo da série, tudo meticulosamente detalhado e muito caprichado, vemos o amor pelo trabalho aplicado em cada detalhe dessas técnicas. E como nunca poderia faltar, a trilha sonora, consolidando-se como o verdadeiro coração da série, impondo ritmos e toques que jamais sairão da nossa memória. A série apresenta vários ritmos e estilos musicais ao longo e no final de cada episódio, aumentando ainda mais a qualidade da trilha sonora da série, como o final do segundo episódio com o som de Simple Minds – Don’t You. (Forget About Eu) de 1985, e até mesmo uma cena desse mesmo episódio em que Janine canta Three Little Birds de Bob Marley, incrível! A primeira temporada de The Handmaid’s Tale ganhou 8 Emmy, 3 Critics ‘Choice Awards, 1 Screen Actors Guild Awards e 2 Golden Globe Awards, tornando-se a “MELHOR SÉRIE” de 2017. E eu considero esta primeira temporada de The Handmaid’s Tale como o melhor série que já vi na minha vida! [20/06/2019]

Dez

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