Inspirada no personagem homônimo do gênio Neil Gaiman, a série retrata um Lúcifer que está cansado de ser o senhor do inferno e decide se aposentar e abrir uma boate em Los Angeles. Criada por Tom Kapinos, o mesmo criador da série Californication, a série viaja entre uma produção policial prosaica e uma série de fantasia ousada. No primeiro episódio algumas coisas são reveladas, mas tudo lentamente para manter o espectador curioso. O ambiente negro lembra muito produções como LA Cidade Confidencial e a própria Californication. a série é certamente o personagem principal muito bem interpretado pelo ator britânico Tom Ellis, seu Lúcifer é cínico, arrogante e cheio de boas frases, tudo até certo ponto sem exagerar as performances, mas o primeiro episódio é médio, boa série e único. vale a pena ver no que acontece
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- Sem dúvida esta é uma produção com um bom investimento.
- Porém fiquei decepcionado ao saber que Lúcifer.
- Teoricamente o lado negro.
- A oposição da luz foi remodelada em um desses personagens clichês atuais pode-se conhecer com o personagem e assim que você percebe que você viu algo assim.
- O sujeito sofre uma crise de identidade.
- Está de férias (tsc tsc).
- Tem sentimentos e misericórdia para dar e dar.
- Se ele está “interessado” em outro personagem clichê; a mãe policial solteira que já tem um filho e trabalha com o ex que também é policial.
- Ou seja.
- O pai da menina.
- Foi decepcionante assistir a esta série e notar vários detalhes.
- Vim por um demônio cruel.
- Destrutivo.
- Sangrento.
- Etc.
- Me deparei com um drama adolescente com sérias crises de identidade.
- Histórias viciadas em um mentalista suburbano.
- Pensando que o diabo.
- Em teoria.
- Lutaria para se opor à ordem.
- Aqui não.
- Com doses sarcásticas de ironia barata.
- Você pode até rir e se divertir.
- Mas o negativo é narrativas chatas e previsíveis.
- Eu não acho que eu vou ver a 2ª temporada.
- Antony.
- Jonatha.
10 3
Uma série americana enlatada que tem um slogan interessante, dado a figura do diabo, mas o descarta e se torna mais um CSI da vida com pistas bonitas e um monte de crimes fracos e mundanos para resolver. Clichês por toda parte, um cenário fraco e mistérios ainda mais fracos. Lúcifer, o Lorde das Trevas, começa a ajudar um detetive sexy sob o pretexto de que, por ser o diabo, tem a obrigação de punir os bandidos. Mas não tem nada de errado com o cramunhão no programa e às vezes ele é quase uma boa pessoa ou sei lá. Lúcifer, além de ser imortal, tem o poder de fazer as pessoas contarem seus segredos mais íntimos, exceto o detetive que se torna seu parceiro na investigação do crime. É claro que o casal começa a ter um relacionamento que vai ultrapassar o profissional. Mais uma vez, encontramos o velho clichê americano de todas as séries do gênero policial. O que você esperaria de um demônio? Claro, ele era sádico, mesquinho, louco, depravado, etc. , mas apesar das linhas inteligentes, Lúcifer é um personagem politicamente correto, bonito, engraçado, inteligente e justo. É quando a história fica ainda mais banal. Há falta de densidade, um terreno escuro e a melhor construção de caixa elaborada. Nem guardam a série que, como já disse, é praticamente um CSI com menos criatividade misturado com Supernatural sem os efeitos especiais. A única coisa que salva a série são os personagens engraçados e inteligentes tirados do personagem principal e o ator Tom Ellis parece gostar de cada linha. Embora seja uma série fraca e superficial, parece ter caído no gosto popular, principalmente entre os jovens, talvez exatamente por isso.
19 10