“Quem está indo em uma aventura?” Perguntada mais de uma vez durante o longa-metragem, a pergunta também vai para esse espectador que quer entrar na sala escura e sentar na cadeira sem a menor intenção de carregar qualquer coisa, exceto entretenimento leve e intransigente.
O jovem Sean (Josh Hutcherson) recebe uma mensagem de rádio e suspeita que o autor é seu avô (Michael Caine), que desapareceu há dois anos em busca de uma ilha misteriosa. Na adolescência e morando com a mãe (Kristin Davis), ele não. Eu realmente não gosto do namorado dela (Dwayne Johnson), mas o cara é o único que vai ajudá-lo a decifrar os códigos de texto. Missão cumprida, os dois vão para um paraíso tropical e lá eles contratam os serviços do piloto de helicóptero Gabato (Luis Guzmán). ) e sua filha Kailani (Vanessa Hudgens), sabendo que enfrentarão os perigos que virão.
- A trama segue um modelo de jogo de tabuleiro (avançar uma casa.
- Pular outra.
- Virar.
- Etc.
- ).
- Bem como ter tempo para correr contra os protagonistas.
- E na ausência de aprofundamento.
- Há soluções providenciais.
- Bem como a inserção do drama relacionado à aceitação do “outro” ou algo mais “família” do tipo n sem dinheiro.
- É mais importante do que o amor entre pais e filhos.
Efeitos especiais e 3D estão longe de ser requintados, mas não comprometam o resultado final. Com um belo visual, as sequências de ação têm algo para encantar os pequenos, mas os olhos mais exigentes e escolhidos podem achar tudo um pouco artificial. No elenco, Caine é como um bom avô, enquanto Guzman é “escada” em situações engraçadas para Johnson se destacar e o jovem casal se mudar para o carro comum em tais produções.
De acordo com o filme de Brad Peyton (Like Dogs and Cats 2 – Kitty Galore’s Revenge), a “piada” de viajar para as obras mundiais do escritor Jules Verne, flertando com outros autores, como Jonathan Swift (“As Viagens de Gulliver”) e Robert Louis Stevenson (“Ilha do Tesouro”). Isto é o que rapidamente apresenta-lhe à cidade perdida de Atlântida, ouvir sobre o lendário Capitão Nemo e encontrar o famoso submarino Nautilus.
Journey to the Center of the Earth sequence (2008), Journey 2 – The Mysterious Island tem muitas licenças criativas (abelhas gigantes com piloto automático) e o roteiro (e história) dos primos Brian e Mark Gunn (As Peppers – Mandando Ver) traz ao público uma enxurrada de imagens “importadas” de Star Wars, Indiana Jones e Jurassic Park. Esta é a maior falha, porque a novidade mal aparece.
Entre as curiosidades, o grande garoto The Rock canta uma versão bem-humorada de “Que mundo maravilhoso”, de Louis Armstrong. Por outro lado, há também a cena em que ele usa os músculos do peito para rebater as frutinhas. Uma ideia infeliz cujo dono deve ir viver na ilha e nunca mais voltar. Os mais atentos verão na citação de outro livro de Verne (“Da Terra à Lua”) uma porta aberta para outra sequência. Mas essa é a questão: quem vai em outra aventura?