Andy (Gabriel Bateman) e sua mãe mudam-se para uma nova cidade em busca de um novo começo. Preocupada com o desinteresse do filho em fazer novos amigos, Karen (Aubrey Plaza) decide oferecer-lhe uma boneca tecnológica como presente de aniversário, que, além de ser a companhia ideal para as crianças e oferecer diversas atividades lúdicas, cumpre as funções de a casa sob o comando de vozes. Os problemas começam a surgir quando o boneco Chuck se torna extremamente possessivo com Andy e está disposto a fazer qualquer coisa para manter o menino longe das pessoas que o amam.
O novo Brinquedo Assassino não é um filme que finge levar a si mesmo a sério, mas também não leva seu lado frívolo em tudo. Ao contrário do de 1988, Chucky agora é mais do que uma boneca, é uma inteligência artificial criada pela empresa. Kaslan, que, em clara referência às multinacionais no campo da tecnologia, valoriza a integração total de seus serviços. Buddi – nome comercial do produto, antes de ser batizado pelos respectivos proprietários – vai além das funções lúdicas, é um “companheiro familiar” e realiza ações básicas no ambiente familiar, como desligar e acender as luzes, ligar e desligar a TV e até mesmo executar o aplicativo automático da empresa, semelhante ao Uber. mas em profundidade, intenção de questionar a obsessão atual com lançamentos tecnológicos e consumo de massa desenfreado, característica há muito associada à antologia. . .
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