Assassinato no Expresso do Oriente

Agatha Christie não era – e aparentemente não pretendia ser – uma das maiores romancistas de sua geração. O impass do autor inglês sempre foi diferente: puro entretenimento, com um apelo popular. E não há nada. Não à toa, ele vendeu milhões de livros em todo o mundo. Ele escreveu mais de 80 títulos, muitos dos quais apresentam sua criação mais famosa, o detetive belga Hercule Poirot de Assassinato no Expresso do Oriente (também se transformou em um filme em 1974, com Albert Finney no papel-título). O trabalho do cineasta Kenneth Branagh (especialista de Shakespeare e diretor de Thor) é irregular como um sentimento, mas bem sucedido porque, convenia- se é literalmente transpor uma obra de um meio para outro, é melhor ficar no original, aqui ele sabiamente procura atualizar o contexto de uma história de lança . . .

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