Aquele com a sombra

Imagine criar uma personagem para um filme, digamos que ela é uma jovem solitária com trauma infantil, essa construção pode ser representada de várias maneiras: a forma como ela age, os objetos que ela processa em casa, que podem simbolizar sua dor, as imagens que a inserem. em grandes espaços vazios, ou no meio de uma multidão anônima, por exemplo. O trauma pode ser sugerido, simbolizado por metáforas, tornar-se ambíguo por ações ou pode simplesmente ser transmitido em diálogos. Um personagem se aproxima do outro e diz: “Esta garota está sozinha. Será que ela tem trauma quando criança? A Superfície das Sombras é quase inteiramente baseada no último, o mais simples em termos de representatividade. Os diálogos podem ser enriquecidos por poder. de sugestão, pela capacidade de dizer muito mais sobre um personagem do que ele afirma (digamos, a garota . . .

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