Aquaman

Quando a ascensão dos filmes de super-heróis começou no final da década de 1990, uma preocupação geral era como personagens dedicados seriam personificados fora das páginas 2D de uma história em quadrinhos, mantendo a coesão estética em um ambiente tão distinto quanto o live action. Uma situação, abandonando roupas tradicionais às custas de uniformes de couro preto, muito mais em sintonia com os tempos. A mesma coisa aconteceu nos filmes seguintes, mesmo no caso de trajes icônicos que não podiam ser ignorados, como o Homem-Aranha. A proposta, sempre, era torná-los menos histriônicos em comparação com tudo ao seu redor. Com Aquaman, James Wan envia essa regra implícita aos feijões. Na verdade, também toda a coesão estética do universo DC até aquele ponto. Como um carnaval de verdade, o diretor abraça a cor sem pensar duas vezes quando constrói um universo muito particular. . .

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