Anna Poliatova (Sasha Luss) é um modelo internacional procurado por grandes marcas de luxo. Por trás da imagem de um profissional multifacetado no mundo da moda, esconde-se um assassino violento sob a tutela da KGB. Durante uma de suas apresentações, é possível abdicar efetivamente de suas obrigações para com o governo russo, mas ele terá que enfrentar demandas que conflitarão com seus desejos mais íntimos de liberdade. O multifuncional Luc Besson já embarcou em diversas ocasiões em histórias cuja força está voltada para o fortalecimento das personagens femininas. Nesta ANNA – O PERIGO TEM NOME, o cineasta francês aposta em um personagem que tem uma história cheia de problemas pessoais, mas que aos poucos encontra forças físicas e psicológicas para enfrentar as demandas de quem vê oportunidades em sua presença. muito além. além do caráter da ajuda. . A forma como o roteiro costura as adversidades é funcional e muito interessante, inspirando-se no estilo de Tarantino de criar histórias que não são cronologicamente naturais. Ir e vir intercalado com flashbacks e, às vezes, pontos de vista diferentes, são talvez os momentos mais fortes do longa-metragem, que se desenvolve com explicações específicas e necessárias para quase tudo. é mostrado, moldando as necessidades do protagonista e expandindo a multidão para o sucesso. Obviamente, como filme de ação, é interessante deixar de lado o senso de realismo, já que Besson tende a abusar da inteligência de seus personagens para exaltá-los no palco, seja pela violência ou pelo surrealismo na animação do entretenimento. Isso nunca parece ser um problema, já que algumas imagens, como The Restaurant, mostram quanto tempo depois John Wick vem usando agilidade e ousadia para compilar a própria ação. Abusando de fotos excelentes, edição e qualidade criativas, elenco bem combinado, o filme se sai bem em quase todos os sentidos, deixando um clímax poderoso para o final com uma reviravolta inesperada, mas consistente com a proposição da história.
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