Com uma dúzia de filmes já lançados, é fácil ver o perfil das animações produzidas pela Illumination. Sempre com personagens cativantes e simpáticos, há uma busca intencional por piadas rápidas que provocam risadas fáceis, muitas vezes através de problemas causados pelo humor físico ou mesmo pela avalanche frenética dos protagonistas, embora isso se traduza em uma narrativa não distincionada, a franquia Pets agora não é exceção, por mais que a sequência atenue algumas de suas características originais, se o primeiro filme buscou fazer o animal parecer com seus donos quando seus donos se foram, aqui a proposta muda um pouco de orientação ao diminuir (sempre mais) a relevância da existência dos próprios humanos, basta notar a sequência inicial, que apresenta a paixão trinomial / convivência / engravidar apenas como uma justificativa (rápida) para introduzir um bebê na casa dos cães Max e Duke. Para ser o primeiro. . .
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