Ameaça profunda

2:18 Trailer de Deep Threat legendado Kristen Stewart TJ Miller Jessica Henwick Vincent Cassel Deep Threat, Kursk e outros filmes subaquáticos tensos Amanhã Distrito 9 Em filmes de desastre, dois elementos essenciais garantem a participação mínima do espectador. O primeiro consiste na apresentação, em determinado momento da intriga, do espaço onde a tragédia se desenrola; Esse ambiente vai impor as regras do jogo e nos dar uma ideia das dificuldades a serem superadas pelos personagens ao longo de suas trajetórias. A segunda é uma identificação, ainda que mínima, com o grupo de pessoas em busca de sobrevivência. Em Deep Threat, há uma notável disposição de ignorar esses dois aspectos, e o resultado é mais desastroso do que a explosão do laboratório subaquático encarregado de iniciar a história com Norah (Kristen Stewart). Nos créditos iniciais, o simples movimento da câmera da superfície ao fundo do mar torna-se estimulante o suficiente para demonstrar como o espaço habitado pelos personagens é assustador e atípico, etc, etc, etc . . . kkkkkk AMEAÇA PROFUNDA – Adicionar efeitos sonoros perfeitos para avaliar se o seu home theater é realmente bom, um toque cênico que lembra a franquia Alien; a claustrofobia de inúmeros filmes no espaço; um traje que nem parece uma armadura pesada à distância enquanto o elenco se move um pouco e uma pitada de déjà vu e voilá, temos Deep Threat. O motivo do atraso? Kristen Stewart era a protagonista (sim, a da trilogia Twilight). Não pode ir além de um rosto de paisagem… Voltando à crítica, certamente até o final do segundo ato, o filme vibra com a tensão sentida pelos garimpeiros, os efeitos sonoros e a boa fotografia. O problema é quando na realidade o grupo enfrenta esse monstro do fundo do mar: talvez por falta de recursos, todos os efeitos especiais são desejáveis: usam água turva para mascarar os defeitos. Deep Threat nada mais é do que um tributo aberto aos alienígenas. Claro, em terreno perigoso: água. Quase todos os filmes produzidos neste espaço são destruídos de uma forma ou de outra. Até hoje, eu só vi Aquaman, From the Bottom of the Sea e Finding Nemo sobreviverem (quem sabe por que eles também vão para a costa). Não se preocupe, você pode assisti-lo em uma sala escura com bom som. Você ficará animado! Filme muito mediano para quem gosta deste tipo de filme. Eles tinham como alvo o Alien, mas estavam errados, rudes. O maior problema que vi foi: 1 – Protagonista péssimo, é difícil ser compacto, 2 – Os demais atores também deixam muito a desejar, além de serem fracos, são bipolares a nível mental e físico, a uma hora o menino tem medo da morte, aí se sacrifica, a parte difícil do grupo vira peso morto, a menininha faz do BadAss um truque de mágica, e tem um comediante . . . É honesto . . . 3 – E para terminar com enfeites, é um clichê. O destaque é, violência gráfica, fiquei surpreso com os monstros, pois sou particularmente fã e solitário, mas igualmente interessante é ruim, pois parece que eles leem mentes, o final é simplesmente ridículo, o protagonista só teve que trocar uma ideia com o monstro. O filme é uma bagunça e apresenta nada além de explosões em câmera lenta, gritos desnecessários, mais explosões em câmera lenta, algumas boas cenas claustrofóbicas e mais explosões em câmera lenta. Kristen Stewart parece um cachorro sem dono. Faça isso em nenhum momento. Vincent Cassel um acessório descartável. TJ Miller um alívio cômico sem ser alívio ou cômico. Um dos filmes mais terríveis que vi este ano. > Visto em 18 de abril de 2020 – avalio 5/10 O filme começa bem com o primeiro ato, depois é uma série de decepções. A maioria dos personagens pouco acrescenta (tem até um comediante ali), o fundo do mar poderia ser mais bem aproveitado e há um monstro que parece qualquer outro monstro de Hollywood.

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