Alma Perdida

Casey Beldon (Odette Yustman) é uma jovem mãe órfã (Carla Gugino), que se suicidou quando era pequena e que de uma hora para outra é atormentada pela estranha imagem de uma criança que a persegue em seus pesadelos e também Quando ela acorda para cima. Determinado a descobrir o que está acontecendo, Casey finalmente descobre uma ligação misteriosa entre ela e um espírito maligno capaz de possuir o corpo das pessoas para atingir seu objetivo de renascimento. Em sua busca por uma solução para o problema, ele descobre uma oportunidade por meio de um ritual de exorcismo com o Padre Sendak (Gary Oldman).

Já há pessoas que pensam que as boas histórias acabaram e que Hollywood realmente não sabe (ou só quer) fazer isso de novo do que já foi feito. Mas ainda há boas ideias no cinema, o maior problema é o roteiro. Porque se não for bem feito, a história se perde, Alma Perdida, de certa forma, foi. O enredo não é fraco. Há elementos que, se funcionarem bem, poderiam até gerar bons medos e tensões, já que essa é a proposta do gênero, mas foram misturados tanto no caldeirão quanto no Kabbala, Auschwitz e um espírito tão maligno chamado Dybbuc, que o resultado foi um filme de terror. Foi uma ruína tão pequena que ficou. Eles até importaram Mengele e suas experiências com a raça ariana para justificar (?!) A cor azul brilhante dos olhos dos personagens malignos. A história começa com uma bela cena: uma pessoa correndo por uma estrada de neve e filmada de cima, algo como “Google Ear . . .

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