1979: O cinema de ficção científica estava no auge de explorar os perigos da alteridade (Inmediate Third Degree Contacts, The Body Invaders), enquanto a superprodução deu seus primeiros passos com Tubaro quatro anos antes. Talvez as novas gerações não saibam que naquela época os filmes da época não foram projetados com a intenção de se tornarem franquias e que atrizes até então desconhecidas (Sigourney Weaver) foram facilmente escolhidas para uma produção dessa magnitude. As histórias originais dominaram um mercado antes da padronização de reboots, prequels e spin-offs. Em outras palavras, tínhamos um cinema acostumado a correr riscos, então Alien, o oitavo passageiro, tomou decisões narrativas e cinematográficas que dificilmente aconteceriam na produção do século 21, mais interessante do que analisar o filme de Ridley Scott como uma obra-prima seria pensar nele como um produto de sua . . .
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