Em sua nova missão, a tripulação da espaçonave Enterprise é enviada para um planeta primitivo, que está prestes a ser destruído pela erupção de um vulcão, enquanto Spock (Zachary Quinto) é enviado para o vulcão, onde ele deve deixar um dispositivo que congelará a lava incandescente. No entanto, problemas inesperados fazem você ficar preso dentro do vulcão, sem saída. Para salvá-lo, James T. Kirk (Chris Pine) ordena que a Enterprise não se esconda sob o mar, fazendo com que a nave seja vista pelos seres primitivos que habitam o planeta. Esta foi uma grave violação das regras da Frota Estelar, fazendo kirk perder o comando da nave para o Capitão Pike (Bruce Greenwood). A situação mudou completamente quando John Harrison (Benedict Cumberbatch), um renegado da Frota Estelar, coordenou um ataque a uma biblioteca pública, que esconde uma importante fundação da organização. Kirk logo retornou ao posto de Capitão da Enterprise e enviou para capturar Harrison em um planetoide dentro do Império Klingon. que estava à beira da guerra com a Federação.
A razão pela qual os cinéfilos ao redor do mundo ficaram animados com a notícia de que J. J. Abrams vai dirigir Star Wars: Episódio VII é bastante simples: ele sabe exatamente o que fazer para fazer um fã feliz, por isso foi em Missão Impossível 3, no primeiro Star Trek e até mesmo em Super 8, o que nos lembra dos clássicos. Agora, em Beyond Darkness – Star Trek, o diretor precisa de alguns segundos para fazer os fãs felizes. Você ainda pode ver os logotipos dos produtores quando você ouve a bela trilha sonora de Michael Giacchino. Imediatamente, o espectador joga neste mundo Trekkie, do qual ele relutantemente emergirá – somente após os créditos finais. Voltando à música original, ele está curioso para acompanhar a mudança de ritmo e o aumento de volume e tom, que dizem ao espectador que algo ruim vai acontecer. A cauda acaba sendo mais épica do que a cena que vemos na sequência, com Kick (Chris P. . .
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