Um dos pontos interessantes e relevantes, a franquia Piratas do Caribe nasceu de uma atração de um parque da Disney, mas o maior crédito é o nome de Jack Sparrow, sem ele, é improvável que este projeto tivesse tanta longevidade, que deveria ter se preocupado, mas pela maneira como as coisas vão, ou vela, parece que o astro Johnny Depp ainda tem incentivo para muitas outras aventuras , e esta nova empresa é bastante capaz de agradar o público.
Ao contrário do filme anterior (Piratas do Caribe – No Fim do Mundo) onde pouco havia aparecido o louco dos sete mares, ele agora está mais presente e, surpreendentemente, menos afetado. Mas a piada de dizer que é o original, o único, continua, de fato, a estratégia de carregar o enredo dos personagens e com histórias paralelas que se misturam, agora enxertadas com doses de vingança pessoal e necessidade dos pais, também continua. Desta vez, Sparrow entra em uma discussão entre espanhóis e ingleses sobre o par de bebidas da Fonte da Juventude, mas acaba cruzando os mares na companhia de Angélica (Penélope Cruz), uma “banda” amorosa do velho, e o temível Barba Negra (Ian McShane), ex-capitão Barbosa descontente (Geoffrey Rush).
- Achou um pouco confuso? Foi assim que o roteiro ficou um pouco complicado quando ele mudou de foco e perdeu um pouco de ritmo.
- E embora animado com as conhecidas partituras de Hans Zimmer.
- Que está na lista daqueles que dificilmente serão esquecidos.
- Restam mais de 120 minutos de filme.
- E 3D.
- A propósito.
- é totalmente desnecessário.
- Sobre piratas zumbis e sereias vampiras.
- Confira você mesmo e tire suas próprias conclusões.
Se você bater em um grilo com o que você leu até agora, não se preocupe, bons efeitos especiais são garantidos e o clima um tanto sinistro está lá, na verdade, há momentos em que você sente que está sentado em algum tipo de Trem Fantasma (super-produzido, é claro) com cavernas, crânios, esqueletos, tesouros, barcos e teias de aranha. Está tudo no lugar. Qualquer um esperando para ver as travessuras de Sparrow (meias-crianças) não vai desperdiçar a espera, eles vão desfrutar de muitas cenas de ação com espadas, lutas e perseguições, mas ele pode estar um pouco chateado então blá blá blá entre ele e este ex. Namorada.
Então prepare-se para o entretenimento e coloque de lado as possíveis demandas da realidade porque aqui só há espaço para fantasias curiosas, uma cena em que o Barba Negra se auto-styles mal (eu sou um homem mau) com uma entonação idêntica à frase antológica do Batman. Em detalhes, o retorno do roqueiro Keith Richards (dos Rolling Stones) em uma conversa “especial” entre pai e filho sobre a velhice. E, em geral, a certeza de que quando você entra na sala escura você navegará em uma fórmula conhecida porque o pirata pirata voltou e como ele mesmo diz: “a viagem vale a pena, não o destino”.
Ah, não! Não saia até o final dos créditos finais, tem uma cena extra para quem gosta de pensar no futuro, nada misterioso.