AdoroCinema por Brokeback Mountain’s Secret: NÃO FOI TÃO SECRETOArray. .

Texto publicado originalmente em 2005.

Assistir a um filme muito elegante é sempre uma tarefa muito difícil, em primeiro lugar porque já existe uma expectativa para os inúmeros comentários, indicações e “titites” sobre a produção, mas a pior coisa, sem dúvida, é perceber imediatamente que será difícil concordar com a maioria.

  • O filme que Ang Lee fala muito não é sério e isso não é novo.
  • O diretor já esteve envolvido em produções que não correspondem às suas habilidades como o Hulk.
  • Mas aqueles que viram “Comer.
  • Beber e Viver” e Razão e Sensibilidade sabem que ele pode fazer mais.
  • Aproveite seu roteiro e encenação no casamento.
  • Banquete e ver que você pode falar sobre homossexualidade de uma forma muito mais interessante e divertida.
  • Brincando com os dogmas e tradições de uma cultura antiga.

Então, qual é o segredo desse novo filme que é um dos favoritos ao Oscar?Ousadia. Você não precisa ser um gênio para atribuir a visão nua de dois homens que beijam e trocam carícias nas telas de cinema como um dos principais motivos. Tabu. Claro, há outros pontos interessantes além do casal gay nesta – longa – história de amor.

Algumas cenas sem diálogo são ótimas. Daqueles trocados pelos dois protagonistas como os da esposa de Jack e também em que são pegos pelo capataz, eles traduzem mais do que muitas palavras. A fotografia, por exemplo, é uma exposição separada. Esta montanha, a cena das aventuras de cowboy, é realmente bonita.

A trilha sonora, embora indicada para o primeiro prêmio de filme, parece repetitiva, poderia ter sido melhor. O elenco fino é bom. Jake Gyllenhaal percorreu uma variedade de caminhos e poderia até ganhar a cobiçada estatueta do Oscar. Heath Ledger (Jack Twist) também está bem no papel de quem ele é, mas ele não sabia, ou ele não sabe disso. Não aceite. Michelle Williams, Jen da série “Dawnson’Creek”, joga bem, Alma, esposa de Jack Twist. Anna Hathaway, mais conhecida aqui por sua participação no pequeno O Diio da Princesa, faz feijão e arroz e não faz concessões.

Uma das coisas que pode te incomodar é a ausência de um certo clima entre os dois no início da história, já começa com os olhos bem abertos, mas sem sal, falta tempero, se você fala de amor. Tudo acontece muito rápido e não envolve o espectador. Talvez essa fosse a intenção. Saia do mundinho e vá para o “finalmente”, como diria o falecido Odorico Paraguassu, do trabalho de Jorge Amado.

Mas a cena da primeira vez carece de tanta facilidade que o ato consome. Sharon Stone e Kim Basinger, rainhas do sexo e orgasmos no melhor estilo fast food, por assim dizer. Incrível, mas e se for bom para você? Então é ótimo.

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