AdoroCinema para Pitch Perfect 3: Vida Adulta

Lançado diretamente em VOD no Brasil, o terceiro (e último?) Capítulo da saga Barden Bellas começa com uma mistura de tradição e inovação, logo após a icônica música tema da Universal Pictures cantada na capela, também ouvida em filmes anteriores, The Perfect Choice 3 apresenta uma sequência rápida digna de filmes de ação, com Scholarship (Anna Kendrick, correto) e Fat Amy (Rebel Wilson) pulando de um iate em chamas. Um pouco de audácia que, como você pode ver durante o longa-metragem, serve mais. para trazer algo diferente do bem feito.

Sem surpresas, a nova sequência é baseada principalmente nos números musicais e carisma de suas principais atrizes, embora as narrativas pessoais em torno dos personagens sejam um pouco preguiçosas. Já treinada, Bellas tem que lidar com a difícil vida adulta, procurando trabalho dos sonhos ou apenas para ganhar o suficiente para se sustentar. Insatisfeitos, alegrem-se com o convite para uma reunião de grupo. . . até descobrirem que esta é apenas uma apresentação animada pela nova geração.

  • A preocupação nessa transição da adolescência para a idade adulta guia o primeiro ato de longa-metragem e.
  • Embora obviamente não se aprofunde.
  • Oferece até mesmo alguns bons momentos em representar as falhas dos protagonistas.
  • Especialmente Scholarship.
  • Diante dos problemas da profissão de produtor musical.
  • No entanto.
  • O gancho que sustenta este novo capítulo é rapidamente ignorado quando.
  • Como se por magia.
  • Surge a possibilidade de uma nova turnê.
  • A partir daí.
  • O filme retoma os ícones da franquia: competição entre grupos musicais – é impressionante o quanto os americanos adoram uma discussão.
  • Mesmo que não haja justificativa para isso – os eternos comentaristas interpretados por Elizabeth Banks e John Michael Higgins com sua linguagem feroz habitual.
  • Sujeira aqui e ali.
  • O senso de unidade entre os A’s adiciona à troca de tópicos envolvendo namorados por pais.
  • Ou sua ausência.
  • é como o filme oferece uma novidade.
  • Referindo-se a esta cena de ação desde o início.

É a partir do momento que John Lithgow entra como pai de Fat Amy que esta sequência entra (um pouco) em ação. Por mais que seja um subfilmo explicativo, há algo incomum em ver Rebel Wilson jogar em boas cenas de luta, muito mais interessante. (e original) jogo que o habitual (e chato) era de caráter e vulgar. Outros pontos positivos incluem a guerra de riffs, no meio de uma base militar, e a recriação do clássico “Freedom 90” de George Michael, cantado na capela.

Por mais que às vezes ele se divirta, ele sofre de fadiga em torno dos personagens porque não tem muito a ver com eles. A encenação de Trish Sie não parece inspirada, às vezes recria elementos já vistos na franquia, às vezes com slip. com inaceitáveis. ups para um filme deste tamanho, como erros de continuidade sucessivos bobos. Com sub-temas irrecupeticamente, o próprio elenco mostra sinais de desgaste e o filme conta apenas com sequências musicais. Na verdade, é engraçado como o filme prega indiretamente que é tão importante quanto cantar para ter estilo no palco. Sinal dos tempos?

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