AdoroCinema para o Rio 2: As araras unidas nunca serão extintas

“Ei Rio, vem brincar com a gente? (Sic). A chamada está logo na abertura do Rio 2, com a tradicional trilha sonora da 20th Century Fox cheia de samba. É véspera de Ano Novo, uma festa, com toda a típica ” festa da vida selvagem na praia de Copacabana. Entre eles, os heróis do longa-metragem: Blu, Jade, seus três filhotes, seus amigos pássaros e caninos. Todos juntos para celebrar o ano novo e, implicitamente, o novo filme. O Rio foi um grande sucesso internacional: arrecadou US$ 484 milhões em todo o mundo, incluindo apenas US$ 143 milhões nas bilheterias norte-americanas. Ou seja, a cultura exportadora do Rio de Janeiro caiu no gosto do público. Nada é mais natural do que uma sequência ao longo do caminho.

Só que, apesar do título, o próprio Rio de Janeiro aparece pouco. Após a sequência inicial em meados do ano novo, o filme não perde tempo justificando a viagem das aves para a Amazônia. A razão é a possível existência de outras araras azuis. que desperta em Jade o desejo de encontrá-los, desta forma todos fazem um passeio pelo interior do Brasil em direção a Manaus, uma placa completa que permite ao diretor Carlos Saldanha explorar visualmente algumas das características de cidades como Ouro Preto, Brasília e Salvador, o que oferece ao espectador um vislumbre da diversidade cultural brasileira em meio a belas paisagens , recriado em animação.

  • O grande problema é que.
  • Entre as diferentes direções que ele poderia seguir.
  • Ele preferia o mais óbvio.
  • A trama voltou a apostar no conflito entre fauna e civilização.
  • Desta vez interpretado por Blu e seu sogro.
  • Que vive no meio da floresta amazônica.
  • A história também apresenta uma ara azul com um toque de coração.
  • Que.
  • é claro.
  • Atinge Jade.
  • No há a necessidade de pensar muito para reconhecer esta trama básica: é muito semelhante à de Entrando em um Frio.
  • Onde Ben Stiller lutou com o genro interpretado por Robert De Niro e ainda tinha a ameaça de Owen Wilson.
  • Sua esposa.
  • Preso em uma narrativa clichê.
  • O filme perde muita originalidade e também preenche as lacunas da história com um número excessivo de sequências musicais?Algumas bonitas.
  • é verdade.
  • Mas quase sempre inútil para a história como um todo.

Diante desse problema, ele acaba mostrando fôlego apenas nos personagens coadjuvantes e nas diversas referências à cultura pop, como a grande recriação de “I Will Survive”, as citações de “Cats” e Flashdance e a seleção de talentos. No meio da selva, que reserva pérolas como tartarugas capoeiristas, preguiças e mosquitos, são todas piadas rápidas, às vezes menos de um minuto, que só provocam uma risada momentânea. eles são criados e abandonados ao longo da história para repetir a história muito mais tarde, como é o caso do casal Tlio e Linda e até mesmo do trio liderado pelo vilão Nigel, que simplesmente desaparece durante grande parte do filme.

No entanto, por mais que tenha problemas narrativos, vale destacar a qualidade da animação e a criatividade dos novos personagens. A Ponteira Gabi é um achado, por causa do tom trágico associado a ela, e o tamanduá Carlitos abandona o desejo. querem mais. Por outro lado, a insistência em trazer todos os personagens do primeiro filme acaba sendo uma bala no pé, já que muitos deles não têm papel na trama. Apesar disso, é um filme leve e colorido. , que às vezes se diverte. Mais baixo que o original, mas o suficiente para manter a atenção das crianças sem perturbar os pais que as acompanharão.

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