Qualquer um que teve a oportunidade de ler o best-seller “Marley
Jenny (Aniston) é uma mulher que planeja tudo e é mais famosa que John (Wilson), que vive a vida e tem medo de ter filhos. A solução? Compre um cachorro e dê o nome do maior ícone do reggae do mundo: Bob Marley. Você não precisa ser um gênio para saber que cenas típicas envolvendo animais jogando coisas, pessoas caindo aqui e ali, e blá, blá, blá. Lá. Mas isso não compromete. A única coisa boba sobre a edição foi o processo de “evoluir” suas vidas com o animal porque eles foram longe demais com cenas e informações. Estou confuso. Além disso, o filme flui muito bem e sem “panza” na história. Ambos os atores mostraram boa química no palco. Destaque a atenção que eles deram ao bronzeado intenso de Aniston, que desaparece à medida que passa da costa para o interior. Foi sorte ou até mesmo a atenção da produção?
- A produção pode não ser aquela que fica na memória para sempre.
- Mas acima de tudo.
- Não é um trabalho sobre um cão desajeitado e aborda as escolhas da vida em relação à amizade.
- Afeto.
- Amor.
- Trabalho.
- E também fala sobre algo inexorável para todos os seres vivos: o envelhecimento.
- Marne;.
Kathleen Turner, quase irreconhecível, do clássico Corpos Ardentes, faz um ponto cômico no filme como treinadora de cães.