AdoroCinema para Eurovision Song Contest: The Sigrit and Lars Saga: Comédia clichê

Eurovision Song Contest: A saga Sigrit e Lars toma dois caminhos muito diferentes um do outro: às vezes o filme parece seguir apenas o gênero cômico, confiando na estranha natureza de seus personagens e, em outras ocasiões, busca entregar uma mensagem além do clichê. e seguindo sua intuição. Não há nenhum problema de forma alguma; A grande questão é que, quando combinada, a fórmula não funciona como o esperado. É sempre a história de um grande sonho profissional.

Pelo menos o carisma do dueto dos protagonistas, que inclui Rachel McAdams e Will Ferrell como Sigrit e Lars, torna a história não tão cansativa, no entanto, a longa duração e cenário que não está sujeito a contar uma história mais profunda dos dois personagens. reverter o talento da dupla a partir de um certo ponto. Olhando para os cantores que sonham em se tornar profissionais fora de sua pacata cidade natal, é claro que há muito mais a dizer.

  • Mas o Eurovision Song Contest: The Sigrit and Lars Saga se preocupa em dar uma perspectiva mais ampla para o famoso festival em si.
  • Só então para começar a trabalhar em seus personagens.
  • O prólogo que introduz Sigrit e Lars quando crianças enquanto assiste à apresentação do ABBA no festival enfatiza o poder da música nessa relação.
  • Mas isso se perde e só é incluído na apresentação final.
  • Enquanto o enredo abre um espaço para uma sucessão de fatos que esfregam no lixo (como a explosão de um navio com concorrentes islandeses) e outros que diluem a dinâmica da dupla.
  • O elemento mais interessante.

São escolhas como essas que transformam o filme como um todo em uma grande celebração colorida e androgênica em meados do século XXI, mas mais no contexto pessoal de Sigrit e Lars. Dos dois, é Sigrit quem ganha mais espaço. na trama, porque é só ela que começa a criar conteúdo autor, além do que foi feito na Saga Duo Fogo.

Já para Lars, o personagem é uma bela combinação de clichês que não o levam a lugar nenhum: ele perdeu sua mãe quando criança, ele não se dá bem com seu pai rude (Pierce Brosnan), e apesar de se sentir confortável brincando em sua cidade natal, ele sempre quis dar um passo à frente em sua carreira com a Sigrit. Aliado ao conhecido humor de Ferrell, Lars simplesmente acaba não correspondendo à intenção do personagem, pois, mesmo quando fala em tom sério, não é possível deixar de lado as piadas anteriores do protagonista, com turistas americanos, por exemplo. . Quanto à química do eventual casal em questão, demora muito para aparecer, mesmo com vários personagens falando de Sigrit como se ela fosse irmã de Lars. Eurovision Song Contest: Sigrit e Lars Saga tem ótimas canções (embora os vocais não se pareçam com McAdams e Ferrell) e as performances da dupla, sempre ridicularizadas por profissionais e pelo público, são sempre hilárias. Mas o ritmo do filme se perde ao nos apresentar, em um primeiro momento, personagens que querem crescer como músicos; Em última análise, seguem o caminho mais confortável, limitado à mensagem de que a intenção de demonstrar algo aos outros pode refletir algo para eles próprios.

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