AdoroCinema para A Bela e a Fera: uma dose bem-vinda de magia e charme

Desde que a Disney decidiu adaptar suas famosas animações para versões live-action, o estúdio do Mickey tem variado entre apresentar cópias fiéis (Cinderela, Mogli) e verdadeiras revoluções com os personagens (Malévola, Meu Amigo, O Dragão). A Bela e a Fera está mais perto da primeira escolha, vale notar como os roteiristas Stephen Chbosky e Evan Spiliotopoulos expandiram a história conhecida, não apenas explicando alguns detalhes, mas também trazendo novos materiais. dos destaques do novo filme, mas não o único.

Extremamente luxuoso, destaca-se imediatamente graças ao refinamento no sentido de arte e figurino, se, por um lado, há um claro esforço para recriar a atmosfera do filme de 1991, o primeiro filme de animação indicado ao Oscar pela melhor qualidade. filme, é sempre bom lembrar – por outro lado, o diretor Bill Condon

  • Entre as novidades estão quatro novas canções e um esforço para explicar melhor não só a transformação da Besta (Dan Stevens.
  • Irreconhecível sob tantos efeitos especiais).
  • Com direito a saber por que seus funcionários foram tão amaldiçoados.
  • Mas também o passado de The Link entre Bela e seu pai.
  • Maurice (Kevin Kline.
  • à direita).
  • Também é fortalecido.
  • Assim como a crueldade inicial da Besta amolece um pouco.
  • No entanto.
  • é importante notar que nada disso foi incluído às custas da história da animação.
  • Praticamente tudo o que estava lá também aparece nesta nova versão.
  • às vezes tocando diálogos e cenas ao ponto.
  • O que.
  • Claro.
  • Também torna muito mais fácil se identificar com o público.
  • Que mantém o filme.
  • E suas canções com uma memória amorosa.
  • É como se.
  • Com antecedência.
  • O novo jogador já tivesse entrado em campo com a partida vencida.

Muito também para o belo elenco do elenco. Emma Watson é uma dessas opções cirúrgicas, combinando baia precisamente com a personagem para o tipo físico e simbolismo que automaticamente a impulsiona, seja pela dedicação às causas feministas ou no passado cinematográfico como Hermione Granger, da série Harry Potter. Os verdadeiros artistas no palco são Luke Evans e Josh Gad, que interpretam Gaston e LeFou. Se Evans dá ao seu vilão a necessária mistura de egocentrismo e ousadia que vai tão bem com o personagem, é para Gad uma certa revolução no palco. Cenário, uma vez que seu LeFou traz um delicioso – e corajoso – subtexto envolvendo o desejo reprimido de Gaston, nada explícito (nos atos), mas consistente em sua relação e enérgica em relação à representatividade, na qual a Disney trabalha há alguns anos. , em filmes como Zootopia, Moana, Star Wars – O Despertar da Força e a casa de One Rogue. Mickey, pela audácia e também pela divertida implementação de tal proposta.

Por mais que não atinja a excelência da animação, graças ao trabalho mais simples de recriar algo que já existe e o menor impacto na crescente paixão entre Bela e a Fera, a versão live-action garante ao espectador uma dose bem-vinda de Magia e charme, impulsionada em parte pelas belas canções da animação, pela dificuldade de desenvolver o palco , destacando a graça da sequência em que Bela aparece pela primeira vez, muito semelhante à do filme de 1991, e também pelas novidades presentes nesta versão, trazendo frescor para uma história bem conhecida. Vale ressaltar também o elenco coadjuvante formado pelos objetos mágicos, extremamente carismáticos, pelo belo design encontrado para os figurinos e pela inserção da divertida cena de sapateado na canção. dedicado a Gaston, criado para a versão de A Bela e a Fera para a Broadway. Belo filme, capaz de agradar os fãs e ganhar novos venerando o passado sem se tornar um refém.

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