Não é incomum que filmes que usam um ambiente interplanetário questionem ou dêem sentido às ações humanas, energizem uma jornada existencial, ou que sugiram que a vastidão do espaço sideral é um lugar de introspecção, onde o homem pode encontrá-lo intimamente. Em O Primeiro Homem, Damien Chazelle usa o caminho de Neil Armstrong para a lua como pano de fundo para falar sobre o luto; Interestelar tem na relação entre um pai e sua filha o exemplo do amor como um sentimento capaz de transcender as dimensões do tempo e do espaço; Gravidade aborda, entre outras coisas, o instinto humano de sobrevivência e autopreservação, além de falar sobre solidão e perda; e agora Ad Astra – Rumo às Estrelas mostra como os impactos do abandono de uma figura paterna podem permear toda a vida de um homem, representado aqui pelo protagonista Roy McBride (Brad Pitt). Examine o complexo. . .
Leia a crítica
69 avaliações de leitores
Ver avaliações