Uma senhora da usina retorna à sua terra para evitar que a área seja ocupada por ex-trabalhadores da cana-de-açúcar, responsáveis por uma plantação de flores bem sucedida e apoiada por financiadores estrangeiros. Uma trama simples e complicada, como em A’acar, filme de Renata Pinheiro (Amor, Plástico e Barulho) e Sérgio Oliveira (Estradeiros), é contada a partir do segundo ângulo. A sequência inicial com o navio?Estou feliz?, navegando pela vegetação da área florestal de Pernambuco, imediatamente anuncia que o simbolismo vai se tornar muito presente e assim (mesmo em excesso) nesse drama que abre feridas profundas ainda muito recentes na pele mista da sociedade brasileira. Muitos reconhecerão e serão reconhecidos na tela, o que é terrível. Maria Beth’nia Wanderley (Maeve Jinkings, que merece personagens mais principais), a execrável protagonista desvinculada da realidade, . . .
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