Abby Richter (Katherine Heigl) é a produtora de um programa de televisão competente e conservador. Com uma queda na plateia, seu chefe teve a ideia de contratar Mike Chadway (Gerard Butler) do programa “O Nu e a Verdade”. De um momento para o outro, a dominante e eterna romântica Abby é forçada a aceitar como colaboradora um homem homem, duro e “especialista” para revelar o que – realmente – atrai homens para mulheres. Com relacionamentos românticos em declínio, ele recorreu a “serviços de aconselhamento” para convencer seu vizinho e o resultado foi mais do que o esperado.
O que você espera de uma comédia romântica? Se você responder que está procurando um texto inteligente, as chances de quebrar seu rosto são enormes dada a profusão de filmes do gênero por alguns anos, mas a verdade é que seria uma mentira dizer que encontrar algo que funcione. pagar é uma missão impossível. A Verdade Nua pode ser um deles. Basta deixar de lado a má vontade e apreciar o filme, que chega ao ponto e sem sangue. O protagonista é esse cara com personagens que se odeiam do começo ao fim e você sabe como termina. Mas então não vale a pena ver? E uma das razões é que os tópicos ou plágio (como você quiser chamá-lo) são bem aplicados e que o diálogo chuta em partes íntimas “tocantes” e em termos sexuais. Este ponto, para uma comédia romântica, já pode ser considerado um pequeno diferencial, e a ideia de ser mais picante deu um toque picante ao molho tradicional. Abby (Kath . . .
Leia a crítica
182 Avaliações de Leitores