Depois de dar à luz Renesmee (Mackenzie Foy), Bella Swan (Kristen Stewart) já desperta um vampiro, agora ela deve aprender a gerenciar seus novos poderes e absorver a ideia que Jake (Taylor Lautner), sua melhor amiga, imprimiu em sua filha. Devido à conexão entre eles, Jake começa a acompanhar o rápido desenvolvimento de Renesmee muito de perto, aproximando-o cada vez mais dos Cullens. Ao mesmo tempo, Aro (Michael Sheen) é informado por Irina (Maggie Grace) da existência de Renesmee e seus Poderes Raros acreditando que ela é uma ameaça potencial para o futuro dos Volturi, desenvolve um plano para atacar os Cullens e eliminar a menina de uma vez por todas.
Assistir à primeira sessão de The Twilight Saga: Breaking Dawn – Parte 2 era tudo o que um fã apaixonado gostaria de fazer e não necessariamente o desejo de um crítico de cinema. Parte desse raciocínio decorre do fato de que filmes baseados na obra da escritora Stephenie Meyer (agora produtora) alcançaram um nível de sucesso (e histeria) que acabou gerando em muitas pessoas um efeito oposto, aversão ao seu conteúdo. . Iniciada em 2008 com Twilight, a história era simples e rica em conflitos facilmente compreensíveis. Preconceitos à parte (e é importante fazê-lo), a ideia de explorar os opostos, proíbe-o e um amor dividido permeia toda a franquia, que é uma beleza. Se outros autores fizeram o mesmo com mais inteligência, melhor ainda, mas quem disse que o objetivo aqui era competir com eles?A escolha óbvia, obviamente, não parece ser uma possível dificuldade. . .
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