Na Mesopotâmia, séculos atrás, Ahmanet (Sofia Boutella) viu seus planos interrompidos quando ela estava prestes a invocar Set, o deus da morte, para que juntos pudessem governar o mundo e, mumificados, sejam aprisionados em uma sepultura. Hoje, o local é acidentalmente descoberto por Nick Morton (Tom Cruise) e Chris Vail (Jake Johnson), saqueadores de artefatos antigos que estavam na área em busca de raridades. Em colaboração com a pesquisadora Jenny Halsey (Annabelle Wallis), eles investigam a tumba recém-descoberta e acidentalmente acordam Ahmanet. Ele logo escolhe Nick como seu escolhido e, depois disso, procura a adaga de Set para que ele possa convocá-la para o corpo do spoiler.
O cinema mudou. Se desde a Explosão de Star Wars em 1977, Hollywood (e o mundo) tem se acostumado cada vez mais com a existência de blockbusters e sequências, um fato é que, nos últimos anos, os chamados filmes de pipoca passaram por uma certa metamorfose. Numa época em que ir ao cinema rivaliza com a Internet, o truque que estúdios e operadores passaram a adotar é a chamada experiência darkroom, se a popularização do 3D – e seu uso questionável em várias produções – foi o primeiro passo, a nova tendência é propor situações imersivas, para que o espectador se sente no papel do protagonista em dificuldade. Este é o grande apelo do novo A Mummy, que não tem nada a ver com as versões lançadas em 1932 (com Boris Karloff) ou 1999 (com Brendan Fraser). Do ponto de vista técnico, a nova AMia impressiona às vezes, especialmente na cena do avião, quando o espectador é jogado. . .
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