The Girl on the Train . . . o filme é uma adaptação do livro homônimo escrito por Paula Hawkins, que conta a história de Rachel (Emily Blunt), uma alcoólatra desempregada e deprimida, que sofre com seu divórcio recente. Todas as manhãs, ele viaja de trem de Ashbury para Londres, fantasiando sobre a vida de um jovem casal olhando pela janela. Um dia, ele testemunha uma cena chocante e descobre que a mulher está desaparecida. Inquieta, Rachel vai até a polícia e se vê completamente envolta em mistério. A encenação de Tate Taylor não inova no gênero suspense / mistério, mas ainda é competente porque é salva pela boa montagem e direção dos atores. O roteiro apresenta várias falhas, apesar de os personagens principais serem bem desenvolvidos e os diálogos bem escritos, o filme peca em sua narrativa e previsível ato final. A protagonista é excelente, ela tem suas próprias camadas e a atriz que a interpreta, Emily Blunt, é sensacional, embora tenha a possibilidade de ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz. Rebecca Ferguson, Haley Bennett e Luke Evans também estão indo muito bem, mas Justin Theroux não me impressionou, ele é apenas razoável. A cinematografia do filme é espetacular, os tons de cores combinam com cada personagem e o visual é muito bonito. A trilha sonora também é excelente, muito marcante e correspondente ao clima do filme. A Garota no Trem é um filme que tem problemas de roteiro e uma direção não inovadora, mas o filme ainda tem uma ótima atuação central, ótima cinematografia e uma ótima trilha sonora, além do enredo envolvente. Eu recomendo!
3 1
- Uma alcoólatra e deprimida que gosta de pegar trem.
- Ela vive em um mundo de tristeza porque seu casamento não deu certo (principalmente devido ao seu vício em álcool) e seu ex-marido agora é casado com outra mulher e eles têm uma filha.
- Diz Rachel.
- (Emily Blunt) sempre sonhou em ter.
- Mas por causa da infertilidade não conseguia trabalhar.
- Em suas viagens de trem.
- Em seus devaneios.
- Ele sempre vê uma bela mulher na varanda de uma bela casa que margeia a linha do trem.
- E Rachel imagina que essa mulher tem uma vida perfeita.
- Tudo muda.
- Pois ele vê algo inesperado naquela mesma varanda e todos os personagens estão envolvidos.
- De alguma forma.
- Em um crime bárbaro.
- Nada mais pode ser dito sem estragar as surpresas do roteiro.
- O filme tem uma sensação cativante e vai muito bem.
- Até certo ponto.
- Há uma atmosfera de tensão no ar e.
- Até que todo o quebra-cabeça seja montado.
- Várias sugestões são dadas para criar suspense.
- O elenco é muito bom.
- Principalmente Emily Blunt.
- Que tem uma atuação impressionante.
- Ainda existem rostos famosos como Justin Theroux.
- Lisa Kudrow.
- Luke Evans e Allison Janney.
- Porém.
- O filme perde o fôlego em seu ato final e para ser honesto quando a narração leva ao final eu tive esse sentimento de “Por favor.
- Não é o que eu penso.
- “.
- Mas era.
- O resultado não é surpreendente.
- Mas causa certo grau de decepção.
- Está ficando bastante forçado.
- Embora de uma forma até óbvia.
- Existem algumas cenas muito interessantes.
- Incluindo o desenlace de quem é o responsável por todo o caos causado.
- Mas convenhamos.
- Este é um filme que não pode manter sua interessante premissa até o final.
- Esse ar de história mal contada permanece.
- Sem muita criatividade.
- Talvez o excesso de melodrama interfira no resultado final.
- E também a reação de alguns personagens às vezes é tão boba e estúpida que beira o infantil.
- Mais uma vez.
- Os clichês se repetem e.
- Finalmente.
- Há a sensação de que poderia ser muito melhor do que isso.
1 1
Existe uma espécie de Exemplary Girl, um filme dirigido por David Fincher, em The Girl on the Train, um filme dirigido por Tate Taylor. Especialmente no fato de que em ambos os cenários nada é o que parece e, à medida que os eventos se desenrolam, descobrimos a verdade por trás dos eventos. O roteiro escrito por Erin Cressida Wilson divide sua linha narrativa entre três mulheres: Rachel (Emily Blunt, em uma performance nomeada para o Screen Actors Guild Awards 2017 de Melhor Atriz), que lamenta seu recente divórcio; Megan (Haley Bennett), que está passando por uma crise conjugal motivada pelo desejo de ter um filho; e Anna (Rebecca Ferguson), que é a nova esposa do ex-marido de Rachel (Justin Theroux), com quem ela acabou de ter um filho. O que conecta essas três mulheres é o trem que faz a linha Ashbury x Londres. Nesse trem, Rachel viaja todos os dias e passa pelo lugar onde Megan e Anna moram. Quando o desaparecimento de Megan se torna público, Rachel decide ajudar a polícia a descobrir o caso, e isso também se torna uma forma de expiar todo o sofrimento dentro dela? e isso se reflete no alcoolismo que ele enfrenta e na incapacidade de viver sua vida. Tate Taylor chamou a atenção do público com o filme Cross Stories. A Garota do Trem mostra um viés diferente em seu trabalho como diretora, em um filme com uma trama mais madura e densa. Taylor surpreende ao desenvolver seu filme dando o suspense necessário a essa história, e em seu ato final, o clímax é muito satisfatório? respaldada não só pela excelente atuação de Emily Blunt, mas também pelas boas atuações de seu elenco coadjuvante.
0 1
Com atuação soberba de Emily Blunt, (Sicário – 2015), o longa-metragem baseado no livro homônimo de Paula Halkins, é um clichê e um bolo previsível, mas ainda te mantém na sela. Rachel, uma alcoólatra desempregada e deprimida, vivencia o fim de seu casamento e viaja de trem todos os dias, fantasiando sobre sua vida pelo que vê pela janela do trem, até o dia que chega. diante de uma cena um tanto perturbadora envolvendo uma garota. e então ele descobre que a garota está desaparecida. Com uma apresentação sutil e comprometida, o longa-metragem mostra que os três personagens envolvidos são todos fundamentais para a trama, Rachel, além de estar afundada financeira e psicologicamente, está em apuros por não saber o que há de errado com ela. Chegada em um acidente, Anna (Rebecca Ferguson – Mission Impossible Secret Nation -2015) é a devotada esposa, mãe coruja e amiga de Megan (Haley Bennet – Sete Homens e um Destino – 2016) que por sua vez é a jovem cheia de segredos que trabalha apenas para ficar longe do marido, está tudo bem e eloqüentemente se concentra nos detalhes, desde o primeiro envolvimento dos personagens até os estágios iniciais de seu desenvolvimento. O fluxo do show se desenrola como uma linha tênue entre o leve tédio dos eventos iniciais e o desejo de continuar assistindo e querer estar mais envolvido, e ainda assim o mistério envolto na história de Rachel o deixa cada vez mais preso. na cadeira todo o resto é mais ou menos igual, o que acaba sendo salvo com as atuações, principalmente das atrizes envolvidas. Finalmente, The Girl on the Train (no original) oferece uma mudança fraca e parcialmente previsível, um enredo que mantém você interessado em saber o final, mas nada de extremo, uma história redonda, mas mediana e é salva com atuações ferozes. respiração, ou melhor, a cartola.
0 1