Lee Eun-yi (Jeon Do-yeon) é recrutado por uma governanta de aristocratas coreanos para trabalhar como babá e empregada doméstica. O executivo Hoon (Lee Jung-jae), sua esposa Hae-ra (Seo Woo), vive no cenário luxuoso. , que está grávida de gêmeos, e sua filha, Nami (Ahn Seo-hyeon). Eun-yi é recebido com respeito e se adapta rapidamente ao lugar. Até o dia em que viaja com a família para cuidar de Nami, Hoon decide visitá-lo no meio da noite. Eles continuam a manter um caso, que logo é descoberto pelas outras mulheres na casa.
Exibido pela primeira vez no Brasil durante o Festival do Rio, A Empregada surgiu em sensação por sua aparição no Festival de Cannes. A notícia era que o filme tinha ultrajado a Costa Azul, com um monte de gente saindo da sala de projeção. Ao receber tais informações, é difícil não criar esperança de que pelo menos ela vai conferir algo muito diferente, no entanto, ao assistir ao filme duas conclusões possíveis são tiradas: ou as pessoas que viram a produção eram absolutamente puritanas, ou a informação (sobre a controvérsia) apareceu aqui exageradamente, eu geralmente acredito mais neste segundo aspecto controverso ou não, uma coisa é certa : é um grande filme, muito diferente do tipo de produção coreana que costuma ocorrer nos cinemas brasileiros. , trazendo ações sobrenaturais (Zhang Yimou), universos de fantasia (Bong Joon-ho e Park Chan-wook) ou dramas pensativos . . .
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