A Bela e a Fera

Desde que a Disney decidiu adaptar suas famosas animações em versões live-action, o estúdio do Mickey tem variado entre apresentar cópias fiéis (Cinderela, Mogli) e verdadeiras revoluções com os personagens (Malévola, Meu Amigo, O Dragão). A Bela e a Fera está mais perto da primeira escolha, vale notar como os roteiristas Stephen Chbosky e Evan Spiliotopoulos expandiram a história conhecida, não apenas explicando alguns detalhes, mas também trazendo novos materiais. Este é, em última análise, um dos destaques do Novo Filme, mas não o único. Extremamente luxuoso, A Bela e a Fera aparece instantaneamente graças ao refinamento da direção artística e dos figurinos. Se, por um lado, há um claro esforço para recriar o palco do filme de 1991 – o primeiro filme de animação indicado ao Oscar de melhor filme, é sempre bom lembrar – por outro lado, o diretor Bill Condon

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Durante as primeiras entrevistas entre o diretor Bill Condon e representantes da Disney sobre a nova adaptação de A Bela e a Fera (1991), a empresa não sabia se a ação real seria um musical. Londres, por sua vez, achou que seria loucura investir na produção sem apreciar a música do filme original.

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