2:37 2 Coelhos Fernando Alves Pinto Caco Ciocler Alessandra Negrini Robson Nunes Trailer Filmes da Minha Vida: Mateus Solano confessa estar apavorado com atividades paranormais Entrevista exclusiva: Afonso Poyart vai dirigir filme sobre “o castigador que elimina políticos corruptos” Entrevista exclusiva : Diretor do Stronger Than the World fala sobre a imersão de José Loreto no papel de José Aldo Elite Troop 2 O que é, parceiro? O sequestro do metrô 1 2 3 Vi ontem e me pareceu ótimo, não há nada confuso para quem se apressa em capturar os trechos da trama, e também não achei a história lenta, tudo estava no seu momento certo, no meu então Bem, ainda temos dúvidas se realmente é nacional ou se tem um americano por trás de tudo haha Eu também me perguntei, mas talvez se você pensar sobre isso você vai notar como Edgar foi seu aluno e uma vez que ele ensinou este curso sobre justiça e ninguém faz nada, provavelmente Edgar se ofereceu para ‘agir com seu professor para apoiá-lo, e se o menino for bem-educado e inteligente, talvez ele veja a morte de forma diferente e por causa de sua proximidade com o menino, ele viu como ele se sentia sobre tudo (incluindo a culpa que carregava pelo que ele tinha feito com sua família). É algo para compreender, deve ser concluído do lado de fora. Em particular, achei tudo muito bom. O filme tem boa fotografia, o áudio é excelente (difícil em filmes nacionais) com elementos que mais parecem uma mistura de “Sucker Punch” com “Pulp Fiction” e “Cidade de Deus” com a diferença que ao contrário desses filmes, o a história de “2 Coelhos” está solta, o enredo está “ligado”, muito mau, parece uma colcha de retalhos, onde o retórico enxertou situações para tapar “lacunas”. Vale a pena conferir a qualidade técnica e a ótima atuação dos atores, mas não espere um filme com uma história coesa e muito menos coesa porque você ficará decepcionado. Ano após ano, somos obrigados a assistir a filmes nacionais onde não há criatividade e os gêneros são sempre os mesmos. Mas de vez em quando essa ideia não é adquirida por bons profissionais. E foi o que aconteceu com o realizador Afonso Poyart, que trouxe uma espécie de nova história ao cenário nacional. Nova ação, com movimentos de câmera bem americanos e diálogos respeitáveis e bem trabalhados. Um elenco que deu certo e mostrou que eles próprios podem estrelar filmes de grandes personagens, deixando de lado personagens inúteis que não contribuem com dinheiro para suas carreiras, principalmente Alessandra Negrini, que ainda está no ramo há tanto tempo, impulsiona o filme. para mostrar que é uma das melhores artistas nacionais. Um bom filme nada mais é do que isso, agora não se compara aos filmes do Tarentino como ouvi de alguns amigos, além de ter algumas passagens confusas e “comportamentos” que não são fáceis de engolir, exemplo: por que diabos o menino? Quem causou a mulher e o filho a serem mortos pelo protagonista indo trabalhar para o pai do menino em um restaurante?, o menino sendo professor universitário, e até ajudando o menino na explosão, que é um pouco difícil de engolir. Um exagero de efeitos gráficos. Um “caldeirão pop”, como diz a descrição de J’aime, le cinéma. Um enredo muito contorcionista para a frente e para trás que seria interessante se não fosse tão exagerado. Repetidamente você pensa: “Eu poderia ter acabado aqui” . . . mas continue. No começo eu até disse para mim mesmo “nossa que filme, que orgulho de ser brasileiro, ele vai concorrer ao Oscar com certeza”, do meio ao fim já tinha vergonha de ser brasileiro e esperava que o filme acabasse logo . É muito clichê, carregado de efeitos e referências a outros filmes. É uma aula de cinema, sobre o que não fazer.
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