15 que dividiram a redação do AdoroCinema

Nem sempre concordamos com o cinema, ele conhece filmes que já provocaram muito debate na escrita.

“Como o AdoroCinema chegou a amar o filme X, mas ele não gostou do filme Y?Por que uma revisão foi tão positiva e a outra negativa?”A resposta pode ser simples: o site tem editores e editores com uma variedade de curtidas. .

  • Ocasionalmente.
  • Discutimos.
  • Mentindo.
  • é claro.
  • Sobre certos filmes que algumas pessoas gostam e outras odeiam.
  • Os debates por escrito são longos.
  • Em seguida.
  • Decidimos listar 15 títulos que provocaram reações muito diferentes das pessoas.
  • Do site.
  • Com direito às reações de todos.

Com quem você concorda nesta história?

1. Interestelar (2014)

Pará: “Interestelar é o filme mais ambicioso de Christopher Nolan. E olha, estamos falando do cara que fez a trilogia Cavaleiro das Trevas e A Origem. Em seu novo projeto, o diretor decidiu fazer um longa-metragem sobre o homem, abordando seu caráter devastador, mas também explorador e empresário, explica Lucas Salgado. Leia a crítica completa.

Por outro lado: “Christopher Nolan insistiu que os aspectos físicos desta história eram bastante plausíveis, mas dada a construção caprichosa do filme, quem se importa?Matthew McConaughey chora por litro, o final apresenta lições pegajosas de amor familiar. Quanto às imagens espaciais, nada impressiona. Kubrick, claro, e até Mesmo Alfonso Cuarón, um ano antes, já haviam produzido experiências muito melhores”, diz Bruno Carmelo.

2. O Retorno (2015)

Para: “Uma das características mais bonitas da última década. Não importa quando você escolhe a duração de 156 minutos, se você parar o filme, você tem uma grande oportunidade de ver uma bela tomada. Basicamente, cada imagem é um papel de parede. E isso se aplica não só às muitas cenas da natureza, com rios, montanhas, florestas e neve, mas as cenas de ação também têm uma beleza estética impressionante”, escreve Lucas Salgado. Leia a crítica completa.

Por outro lado: “Esqueça Leonardo DiCaprio. O verdadeiro protagonista é Alejandro González Isrritu e seu vã cinema: para mostrar a provação do ator, ele se sente obrigado a fazer uma história mais longa, com imagens mais abertas, imagens ininterruptas, movimentos impressionantes da câmera. Tecnicamente, isso chama a atenção, mas não esconde que o palco é pobre, com motivações fracas e uma manicha digna das piores animações da Disney. Para o espectador, há um cinema esnobe com pouco a dizer”, rebate Bruno Carmelo.

3. Missão dama de honra (2011)

Pará: “Uma das comédias mais importantes do século 21. Não apenas para os números de bilheteria ou a indicação ao Oscar, mas para apresentar uma audiência inteira a uma atriz muito talentosa. Em um gênero dominado por homens, era importante mostrar ao Mundo que Kristen Wiig, Rose Byrne, Maya Rudolph, Melissa McCarthy e Ellie Kemper também tinham potencial para atrair o público. Também é relevante porque, em um tema clichê de “comédias para mulheres pequenas”, que é o casamento, o cinema pode oferecer uma visão feminista, com mulheres complexas com muita personalidade. Não haveria filmes como O Espião Que Sabia Menos e até Os Caça-Fantasmas Sem Missão.

Contras: “Uma comédia que não te faz rir, nem mesmo por causa do peso deprimente da vida de Annie. Por outro lado, o longa-metragem aposta nas piores comédias americanas: a escatologia. Há situações absurdas e nojentas, como toda sequência da escolha do figurino da madrinha e algumas cenas no final, com Megan”, de Francisco Russo. Leia a crítica completa.

4. Zoolander (2001)

Porque: “A grande vantagem da piada de Zoolander é que, ao contrário do que pode parecer à primeira vista, tem limites. Com uma boa dose de absurdo, a provocação entra em conflito com as críticas ao mundo efêmero da moda, vazio, às vezes estúpido (parte, pelo menos). O humor justifica o exagero porque, por trás do texto, há um contexto, um universo que parece orbitar em torno de uma constante auto-paródia. Agora: se nada disso faz sentido, o Tigre, o Aço Azul e (meu Deus!) o visual inovador da Magnum é realmente ótimo!Diz Renato Hermsdorff.

Por outro lado, “Zoolander é um grande absurdo! Ok, você pode entender que a ideia de Ben Stiller era ridicularizar o mundo da moda, criar um modelo excessivamente ingênuo em um mundo além dos desenhos animados. Mas o filme inteiro depende dessa mesma piada, repetida para sempre, que nem é tão boa. Cansado”, explica Francisco Russo.

5. A Árvore da Vida (2011)

Porque: “O estilo contemplativo e filosófico do cineasta Terrence Malick atinge o auge do poder narrativo, estilístico e imaginário (uma salva de palmas para o tricampeão do Oscar Emmanuel Lubezki) em A ‘Rvore da Vida’, uma obra-prima que combina o melhor da força visual de Terra e Cinzas de Ninguém no Paraíso com as questões existenciais de Além da Linha Vermelha. a interpretação da distribuição (Brad Pitt nunca foi tão boa) e opções não convencionais na forma como Malick conta sua história. A experiência cinematográfica de ver A Árvore da Vida pode exigir um pouco de paciência devido ao testemunho do espectador de uma obra de arte onde a imensa ambição de seu criador é honrosamente justificada em um esforço bem-sucedido para conciliar os dramas típicos da natureza humana com os segredos e mistérios do universo. “justifica Joel Vitor Figueira.

Contras: “Uma tomada do cosmos em câmera lenta. Um clipe acelerado da floração de uma planta carnívora. A revelação do alívio de uma onda. Praia, Placenta, Baby Football. Pow! Capture frases como ‘Um dia você cai e chora. . . e então você vai entender tudo “, declarou um elenco de A-list que não ousa recusar um convite do todo-poderoso Terrence Malick. O fato é que o cineasta, que já deu um salto (em quase quarenta anos, fez apenas cinco filmes), hoje (no qual adota um modo de produção woody-oriental, que é creditado com cinco produções líderes apenas nos últimos cinco anos), é um dos diretores mais superestimados de Hollywood atualmente). o cinema é o maior protetor de tela do Windows já produzido”, explica Renato Hermsdorff.

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